A passagem de Matthew sobre a parte oriental de Cuba
Nota do Nescuba: O furacão Matthew devastou uma região de Cuba e mais uma vez a Defesa Civil agiu com precisão e, junto a uma população apta para enfrentar estes desastres naturais, nenhuma morte foi registrada na Ilha. Essa valorização da vida não é notícia nos grandes veículos de comunicação.
Guantánamo, Cuba, 7 out (Prensa Latina)
Meios de imprensa cubanos difundem hoje as imagens dos danos que deixou o
furacão Matthew no município de Maisí, um dos mais golpeados pelo organismo
tropical na oriental província de Guantánamo.
'Já as cortinas informativas sobre Maisí
abrem-se e as primeiras imagens que chegam confirmam as predições: o furacão
Matthew chegou com tudo, ainda que não pôde ser levado a vida de ninguém',
publicou nesta sexta-feira o jornal local Venceremos.
De acordo com a publicação, vários grupos de repórteres saíram ontem rumo a esse município, muitos deles em helicóptero e outros por via terrestre e em meios especiais, através de rios crescidos.
As redes sociais e os meios de imprensa tinham publicado imagens dos danos ocasionados pelo fenômeno meteorológico em várias localidades guantanameras, mas até o momento o difícil acesso a Maisí impedia conhecer sobre as condições reais nesse município.
O jornal Granma narrou que uma equipe de seus jornalistas ficou parada na altura do Rio Seco, cujo leito largo lhes impediu continuar a marcha a somente sete quilômetros do lugar por onde passou o olho do organismo ciclônico, que tocou terra em Cuba na terça-feira última.
No entanto, o jornal referiu-se a histórias contadas pelos moradores da região, muitos dos quais perderam suas moradias, e narraram também como se preparou a localidade para enfrentar o impacto do furacão de categoria quatro na escala Saffir-Simpson, de um máximo de cinco.
Ainda que o Maisí continue sem comunicação pouco a pouco, desde o amanhecer as brigadas vão subindo e limpando o que deixou Matthew na terra, declarou Granma do ponto mais oriental de Cuba.
Uma jornalista de Rádio Guantánamo, entretanto, contou que nesta quinta-feira o helicóptero de uma equipe de imprensa aterrissou no assentamento dos Arados.
Ali conheceu histórias como as de Gipsie Rosell, que perdeu sua casa, mas secou suas lágrimas e ajudou a preparar alimentos para o resto dos evacuados na casa vizinha onde lhe ofereceram abrigo. 'O mais importante, disse, é que estamos vivos'.
Em sua página digital, a emissora citou declarações de autoridades locais segundo as quais a disciplina no cumprimento das medidas orientadas pelo Conselho de Defesa Municipal e Provincial foi decisiva, e por isso não se lamenta a perda de vidas humanas.
De acordo com a publicação, vários grupos de repórteres saíram ontem rumo a esse município, muitos deles em helicóptero e outros por via terrestre e em meios especiais, através de rios crescidos.
As redes sociais e os meios de imprensa tinham publicado imagens dos danos ocasionados pelo fenômeno meteorológico em várias localidades guantanameras, mas até o momento o difícil acesso a Maisí impedia conhecer sobre as condições reais nesse município.
O jornal Granma narrou que uma equipe de seus jornalistas ficou parada na altura do Rio Seco, cujo leito largo lhes impediu continuar a marcha a somente sete quilômetros do lugar por onde passou o olho do organismo ciclônico, que tocou terra em Cuba na terça-feira última.
No entanto, o jornal referiu-se a histórias contadas pelos moradores da região, muitos dos quais perderam suas moradias, e narraram também como se preparou a localidade para enfrentar o impacto do furacão de categoria quatro na escala Saffir-Simpson, de um máximo de cinco.
Ainda que o Maisí continue sem comunicação pouco a pouco, desde o amanhecer as brigadas vão subindo e limpando o que deixou Matthew na terra, declarou Granma do ponto mais oriental de Cuba.
Uma jornalista de Rádio Guantánamo, entretanto, contou que nesta quinta-feira o helicóptero de uma equipe de imprensa aterrissou no assentamento dos Arados.
Ali conheceu histórias como as de Gipsie Rosell, que perdeu sua casa, mas secou suas lágrimas e ajudou a preparar alimentos para o resto dos evacuados na casa vizinha onde lhe ofereceram abrigo. 'O mais importante, disse, é que estamos vivos'.
Em sua página digital, a emissora citou declarações de autoridades locais segundo as quais a disciplina no cumprimento das medidas orientadas pelo Conselho de Defesa Municipal e Provincial foi decisiva, e por isso não se lamenta a perda de vidas humanas.
Fonte:http://www.prensalatina.com.br/index.php?o=rn&id=2688&SEO=cuba-divulga-imagens-de-maisi-apos-passagem-de-matthew